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QUARTETO
DE CÂMARA “QUARTA JUSTA” APRESENTA-SE NA ABERTURA CULTURAL DO ANO JUDICIÁRIO DE
2012
por Evandro da
Nóbrega,
escritor, jornalista,
editor
No próximo dia 8 de
março, o Tribunal de Justiça da Paraíba realizará a primeira solenidade de
cunho artístico-cultural deste ano administrativo de 2012.
Também na oportunidade,
o desembargador-presidente Abraham Lincoln da Cunha Ramos dará posse aos 11
integrantes da Comissão Especial de Cultura e Memória do Poder Judiciário,
recém-criada pelo próprio magistrado, que ora comanda os destinos da Justiça
estadual.
Essa primeira solenidade
do Ano Judiciário de 2012 — a realizar-se no Salão Nobre do Palácio da Justiça,
a partir das 16 h da quinta-feira, 8 de março — contará com a participação
especial do Quarteto de Cordas QUARTA JUSTA, formado por ex-alunas da UFPB.
Pedro Santos &
Fátima França
Uma das principais
integrantes deste quarteto de câmara é a violinista Izadora de França Santos,
sua cantora e responsável pela preparação do repertório.
Izadora é filha do saudoso maestro Pedro Santos e da professora, regente
de corais, cantora e psicóloga Fátima França. Fátima dirigiu, por anos, o Coral
do próprio Tribunal de Justiça paraibano. Além disto, é professora de técnica vocal na UFPB,
regente e preparadora vocal dos corais da EMLUR e infantil do PETI de Cruz das
Armas — e acabou de fechar dois contratos e será a preparadora vocal do Coro
Sinfônico da Paraíba e do Coro Infantil da Paraíba. Além disto, Fátima França
integra o Coro de Câmara Villa-Lobos.
Isadora de França
Santos
Atualmente, entre
outras atividades, Izadora leciona violino na Escola de Música “Anthenor
Navarro”, estabelecimento de Ensino brilhantemente dirigido pela professora
Vólia Simões, de tradicional família ligada às Artes Musicais na Paraíba e
noutros Estados.
Embora as decisões do quarteto de cordas
QUARTA JUSTA sejam tomadas em conjunto pelas quatro participantes, a inegável
líder do grupo musical é a violinista Izadora Santos — primeiro-violino e
cantora do grupo musical.
Quem Integra o Grupo
Eis o que diz Izadora sobre o quarteto de
câmara de que participa com tanto entusiasmo:
— Todas as nossas decisões são tomadas
democraticamente, em conjunto. Mas quem prepara as músicas do repertório sou
eu.
São as seguintes as atuais integrantes do
QUARTA JUSTA:
* Izadora de França Santos
(primeiro-violino e cantora do grupo musical);
* Érika Cely Costa de Oliveira
(segundo-violino);
* Ana Cláudia Medeiros de Souza (viola);
e
* Katiane Karoline Soares Braz
(violoncelo).
A idade média destas participantes é de
26 anos — claro que somadas as idades individuais de todas e dividido o produto
por quatro.
Existe Desde 2002
Foi em setembro de 2002 que surgiu a
inspiração de se constituir um quarteto de câmara de João Pessoa.
Como conta a principal animadora deste
conjunto musical, “a ideia foi de um amigo nosso, o violinista Vladimir Rufino,
que perguntou a Ana Cláudia e Isadora Câmara por que elas não formavam um
quarteto de cordas feminino.
— Elas vieram falar comigo e decidimos
quem iríamos chamar para o segundo violino — explica ainda Izadora de França
Santos — Surgiram algumas possibilidades de nomes. Queríamos um termo de música
que fosse no feminino. E eu, então, sugeri a designação de Quarta Justa, que é
um intervalo de dois tons e meio entre duas notas.
Popular & Erudito
A proposta do grupo é justamente a
mistura do popular com o erudito. Por conta disto, suas integrantes já
receberam Moção de Aplausos de
vereadores, quando promoviam as apresentações denominadas “Por-do-Sol no Solar
das Águas”, na praia do Jacaré.
— Como nunca gravamos discos, parece que
fazemos uma coisa menor e, portanto, quase nada temos a respeito de nossas
apresentações. Mas a aceitação do grupo é muito boa, tanto por parte de leigos
como de pessoas do meio musical — explica a musicista Izadora Santos.
Como Já Saiu na Imprensa
A apresentação deste quarteto de cordas com
repertório popular, mais um toque de música clássica, marcará assim, a partir
das 16 h deste dia 8 de fevereiro, no Salão Nobre do Palácio da Justiça, a
abertura da primeira solenidade de cunho cultural e artístico a ser realizada,
em 2012. Tais solenidades são realizadas conjuntamente pela Presidência do TJPB
e pela recém-instituída Comissão Especial de Cultura e Memória do Poder
Judiciário do Estado da Paraíba.
Trata-se do excelente grupo musical “Quarta Justa”,
composto por duas exímias violinistas, uma violista e uma violoncelista. Logo
na abertura da cerimônia, o quarteto de cordas apresentará, entre outros, os
seguintes números musicais:
1) Valsa Verde (de Capiba e Ferreira dos Santos,
1932);
2) Alguém Cantando (de Caetano Veloso); e
3) Veja [Margarida] (de Vital Farias) — três de seus
mais aplaudidos itens de repertório.
Na Capital e no Interior
Este grupo musical nunca se apresentou fora da
Paraíba. Mas já levou sua Arte a várias cidades interioranas, a exemplo de
Campina Grande, Areia, Bananeiras, Patos, Conceição, Itaporanga, São Mamede e
Ingá — sempre com o maior sucesso.
— Em João Pessoa — informa Izadora Santos —, tocamos
em diversos lugares; realizamos muitas aberturas de eventos, congressos,
colações de grau, palestras, exposições etc. Também participamos do projeto da
Funjope de Música na Praça e, efetivamente, para além dessa iniciativa, tocamos
em algumas praças da Capital paraibana.
O Que é um Quarteto
O quarteto de cordas é considerado uma das mais
importantes formações da música de câmara. A definição música de câmara vem de
uma forma de música erudita composta para um pequeno grupo, de instrumentos ou
de vozes, que podiam acomodar-se nos espaços então disponíveis, as câmaras dos
palácios. Assim, o quarteto de cordas é um grupo musical de quatro instrumentos
de corda (quase sempre dois violinos, uma viola e um violoncelo) ou uma peça
escrita para ser executada por tal grupo. É também um dos grupos de câmara de
mais destaque na música clássica.
“Embora qualquer combinação de quatro instrumentos de
corda possa ser chamada literalmente de ‘quarteto de cordas’, na prática o
termo se refere ao grupo que consiste de dois violinos (o ‘primeiro’, que
normalmente toca a linha melódica no registro de notas mais alto; e o ‘segundo’
violino, que toca as notas mais graves da harmonia), uma viola e um violoncelo”
— é a lição da Wikipédia portuguesa, adiantando:
“Caso o compositor crie música para quatro outros
instrumentos de corda, como três violinos e um contrabaixo, ou violino, viola,
violoncelo e violão, a instrumentação é geralmente indicada. O quarteto de
cordas em sua formação padrão é considerado como uma das formas mais importantes
de música de câmara, e a maioria dos compositores desde o fim do século XVII
compuseram neste formato”.
A Filha sobre o Pai
Sobre o maestro Pedro Santos, Izadora
acha “um pouco difícil falar”, mesmo porque “escolher a música como profissão
foi um pouco difícil para mim pelo fato de já ter nascido inserida nela, não
sabia se essa deveria ser a minha vida ou se era apenas a vida dos meus pais”.
— Ser filha de Pedro Santos pesou muito
quando fui tomando consciência da importância e competência dele, porém isso me
serviu de norte. E apesar da pouca
convivência (ele faleceu quando eu iria fazer dois anos de idade), o que posso
dizer é que meu pai continua muito presente na minha vida, pois a sua paixão
também é a minha. E seu exemplo de vida, enquanto profissional e também como
ser humano, me serve de inspiração e me orgulha muito — conclui Isadora.
O Quarteto, Ontem & Hoje
Quando surgiu, o Quarteto de Câmera QUARTA JUSTA
tinha composição diferente da formação de hoje. Era integrado por:
* Izadora de França Santos (primeiro-violino e voz);
* Aysllany Edifrance (segundo-violino);
* Ana Cláudia Medeiros de Souza (viola); e
* Isadora Câmara (violoncelo).
As integrantes antigas e atuais são, de alguma forma,
ligadas ao Departamento de Música da UFPB.
Izadora Santos fez o curso de Extensão em Teoria
Musical e Violino nesse mesmo Departamento e obteve o Bacharelado em Música com
habilitação em violino também na UFPB. “Estava cursando a Licenciatura em
Canto, mas tranquei. E me preparo para ingressar no Mestrado no Departamento de
Música da UFPB.
Ana Cláudia estudou Teoria Musical e Viola na EMAN e
fez o curso de Extensão em viola na UFPB, formando-se também em Biblioteconomia
pela mesma Universidade — e está concluindo seu Mestrado na área.
Erika Cely fez o curso de Extensão em Teoria Musical
e Violino na UFPB e formou-se em Farmácia, também na mesma Instituição de
Ensino Superior.
Já Katiane Braz está concluindo o Bacharelado em
Música com habilitação em Violoncelo, igualmente na Universidade Federal da
Paraíba.
QUARTA JUSTA na... Justiça
É este o quarteto de cordas que abrirá a primeira
solenidade de cunho artístico-cultural promovida em 2012 pelo Poder Judiciário,
através de sua Comissão Especial de Cultura e Memória.
Nessa solenidade, o desembargador-presidente Abraham
Lincoln dará posse ao presidente e demais integrantes da Comissão Especial,
recém-instituída pela Presidência do TJPB.
Sobre o fato de haverem sido convidadas para essa
apresentação na solenidade de abertura das atividades culturais do Poder
Judiciário da Paraíba para o ano de 2012, a realizar-se neste dia 8 de março, no
majestoso Salão Nobre do Palácio da Justiça, sede do Poder Judiciário do Estado
da Paraíba, a líder do grupo musical, a jovem Izadora de França Santos, assinalou:
— É de fato uma grande honra participarmos de evento
tão importante e que, além do mais, tanto incentiva a Cultura em nosso Estado.
Agradecimentos do Grupo
Além de agradecerem ao Chefe do Poder Judiciário, o
Desembargador-Presidente Abraham Lincoln, e ao presidente da Comissão de
Cultura e Memória do Judiciário Paraibano, Desembargador Marcos Cavalcanti de
Albuquerque, as moças integrantes do Quarteto de Cordas fazem questão de demonstrar
outras gratidões suas.
Assim é que todas as componentes do Quarteto de
Cordas QUARTA JUSTA têm agradecimentos especiais ao professor Yerko Tabilo:
— Foi ele o primeiro a nos preparar como grupo e que
nos dedicou muito tempo, além de nos ter passado, com seu amor e dedicação à
Música, toda a base de como trabalhar num conjunto de cordas para afinal se
chegar à excelência.
Também agradecem aos
professores Geraldo Rocha e Luceni Caetano,
coordenadores da Orquestra Infanto-Juvenil da UFPB, “que nos incentivaram
quando do surgimento do quarteto, colocando-nos para fazer aberturas antes das
apresentações da orquestra. Isso resultou, naturalmente, em grande experiência
para nós”.
Além do mais, as quatro integrantes do conjunto QUARTA
JUSTA não esquecem os nomes dos professores Egon Figueroa, “que
igualmente nos incentivou muitíssimo”, e o maestro Carlos Anísio, “que
nos cedeu arranjos de várias músicas e que sempre confiou em nossa capacidade
de aprender e em nosso gosto pela Música”.
A Comissão Especial
A Comissão Especial a ser instalada no próximo dia 8
de março, durante esta mesma solenidade, no Salão Nobre do Palácio da Justiça,
é aquela referida no ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 2, de 18 de janeiro de 2012 e cujo
inteiro teor é o seguinte:
“O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA
PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de
preservar a memória do Poder Judiciário, tornando-a patrimônio imaterial do
povo paraibano; CONSIDERANDO a necessidade de edição de obras que preservem a
cultura e a história do Poder Judiciário, RESOLVE:
I - designar os Excelentíssimos Senhores
Desembargadores MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO E JOSÉ
RICARDO PORTO, como titulares; MARIA DAS NEVES DO EGITO DUDA FERREIRA, JOÃO
ALVES DA SILVA e ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, como suplentes; o Dr.
Márcio Roberto Soares Ferreira; o Dr. Itapuan Botto Targino; o escritor,
jornalista e editor Evandro da Nóbrega (membro do Instituto Histórico e
Geográfico Paraibano); o historiador Humberto Cavalcanti de Mello (Juiz de
Direito aposentado e igualmente integrante do IHGP); e o Dr. Umbelino de
Albuquerque (pertencente ao IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional), para, sob a presidência do primeiro, constituírem a
COMISSÃO ESPECIAL DE CULTURA E MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO, encarregada de
definir, coordenar, dirigir e executar as atividades editoriais e de
preservação da memória do Poder Judiciário do Estado;
II – determinar que os órgãos administrativos da
Estrutura do Poder Judiciário disponibilizem, no âmbito de sua atuação, os
recursos materiais e humanos necessários à implementação da atividade da
comissão.
Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça, em
João Pessoa, 18 de janeiro de 2012. Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA
RAMOS – Presidente.” [PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO do dia
19 seguintes].
Lançamento de Biografia de Juíza
Conforme se vê o convite oficial, a primeira
solenidade de cunho artístico-cultural do TJPB para o ano judiciário de 2012
prevê também o lançamento de um livro, A escolha de Rita Gadelha,
biografia da saudosa juíza de Direito
paraibana Rita Gadelha de Sá.
O livro é de autoria da Dra. Maria José Teixeira Lopes Gomes, do Instituto Histórico
e Geográfico Paraibano, e terá apresentação de um dos filhos da magistrada Rita
Gadelha, o Dr. Hermano Gadelha de Sá. A Dra. Rita foi casada com o
Desembargador (hoje aposentado) Coriolano Dias de Sá.
Abertura da Solenidade
A abertura da cerimônia ficará a cargo do
desembargador-presidente Abraham Lincoln da Cunha Ramos, que explicará o significado
desta primeira solenidade cultural do ano de 2012 e dará posse aos membros da
Comissão Especial de Cultura e Memória do
Judiciário Paraibano.
Logo depois haverá a apresentação de números musicais
(populares e clássicos), pelo Quarteto de Cordas “Quarta Justa”, formado por
moças instrumentistas de uma forma ou de outra ligadas ao Departamento de
Música da UFPB e a outras instituições musicais, artísticas, culturais e
educacionais da Paraíba.
Um Vídeo Especial
Será a vez, então, da apresentação de um vídeo sobre
a programação cultural do TJPB para todo o Ano Judiciário de 2012. O vídeo
abordará ainda fatos ligados ao desenvolvimento histórico da Magistratura
paraibana.
Logo em seguida, o Desembargador Marcos Cavalcanti de
Albuquerque tecerá breves considerações sobre a Comissão de Cultura e Memória do Judiciário, recém-criada pela
Presidência do TJPB (Ato da Presidência na página anterior).
Biografia
de Rita
Ao final da cerimônia, será lançada a biografia da
Juíza Rita Gadelha. Sobre esta Juíza paradigmática por muitos anos ligada à
História da Justiça paraibana, há que lembrar, entre outras coisas, que, há
alguns anos, quando a Prefeitura pessoense quis homenagear mulheres
representativas da comunidade (“As Donas da História: Prefeitura premia defensoras
dos Direitos da Mulher”), a Dra. Rita estava entre as 25 mulheres escolhidas
pela Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres para representarem as
paraibanas de gênio.
O evento fez parte da programação da campanha
“Cidadania Ativa para as Mulheres’” e teve como principal objetivo dar destaque
àquelas que contribuíram para a construção histórica da cidade e na luta
consolidação dos direitos femininos. A solenidade aconteceu no auditório do
Serviço Social da Indústria (SESI), Centro da Capital paraibana.
Zezita, Rita & Outras
Entre as que receberam o troféu “Mulheres fazendo
História, Patrimônio da Cidade”, estava
a atriz Zezita Matos, com 50 anos de teatro. Conforme noticiou a Imprensa., à
época, para a Juíza de Direito Rita Gadelha de Sá — que também dispunha de
formação em Pedagogia, a homenagem foi uma surpresa. Então com 78 anos de vida,
ela ainda integrava o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua.
E ela confessava para os repórteres que, durante toda
sua vida, “trabalhei muito em favor da Educação e das crianças. Representei a
Paraíba na Campanha Nacional da Merenda Escolar e tive a oportunidade de
conhecer todos os municípios e seus problemas”.
Mulheres Representativas
Observou ainda a magistrada: “Fico feliz pela homenagem,
inclusive porque, pelo que me consta, é a primeira do gênero realizada pela
Prefeitura”.
Alem de Rita Gadelha, foram homenageadas, a esse tempo, a cantora Gláucia Lima
(Música); Dora Limeira (Literatura); Neide e Stela Paula (Dança); Sônia Lima (Jornalista);
Laurineide (Educadora); a médica Ana de Lourdes (Saúde); Vó Mera (Cultura
Popular); Luzenira (Sindicalista); as bancárias Ana Montenegro (Banco do
Brasil) e Solange Maria de Carvalho (Caixa Econômica Federal); Maria Brasil
(Economia Solidária); Fátima Santos Souza (Liderança Comunitária); Maria Salete
(Movimento Populares); a vereadora Paula Frassinete; a Deputada Estadual Iraê
Lucena; a agente de Limpeza Rosária Barbosa, a funcionária estadual Ana Targino
(Secretaria de Saúde); a servidora federal Socorro Brito (INSS); a feminista
Glória Rabay; Eliza Mineiro (Representação Partidária); Mãe Renilda e Imã
Augustina (representação religiosa); e a Tenente Ednalva (Segurança Pública).
Além delas, receberam troféus 17 grupos que atuam na luta pelos direitos das
mulheres.
Homenagens Justas
A coordenadora de Políticas Públicas para as
Mulheres, Douraci Vieira, destacou a importância de reconhecer o valor de cada
uma das mulheres. “Estão aqui mulheres que representam diversos segmentos e que
fazem parte da História da cidade de João Pessoa. Nada mais justo que essa homenagem”.
A cerimônia, cuja
memória o tempo não pôde apagar, decorridos tantos anos, foi encerrada com a
apresentação da cantora e compositora paraibana Cátia de França.
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