___________________
O livro, editado pela Grafset, tem alto padrão gráfico
— e está mais para um álbum superilustrado do que para um manual de Arte e
Cultura
___________________
O
Autor, Chico Pereira (Francisco Pereira da Silva Júnior), em foto de 2009, de
autoria do artista plástico e historiador da Arte Dyógenes Chaves
___________________
Ilustrações antigas dão um toque diferente a esta obra
de referência que já nasce clássica na vida intelectual paraibana
___________________
A qualidade do trabalho gráfico lembra, de longe, uma
obra histórica, diferente desta, por seu conteúdo, e realizada há vários anos,
pelo mesmo Chico Pereira (ilustrações) e por Evandro da Nóbrega (texto), para a
Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, inclusive com destaque para o
painel do pintor Flávio Tavares para a sede do Legislativo paraibano
___________________
Muitos mapas preciosos, inclusive da época da dominação holandesa, ajudam na compreensão dos textos sobre a evolução cultural da Paraíba desde antes mesmo de 1585, ano de sua fundação
___________________
No portal on line da Editora Grafset, um site totalmente dedicado ao livro ora em lançamento, inclusive com a possibilidade da consulta a várias páginas da obra, por intermédio da tecnologia flash
___________________
LIVRO PARAÍBA: MEMÓRIA CULTURAL É LANÇADO NESTE
DIA 11 DE MAIO EM JOÃO PESSOA
por Evandro da
Nóbrega,
escritor, jornalista,
editor
_____________________
Às 19 h desta sexta-feira, 11 de maio,
não há melhor programa que ir à Estação Ciência Cabo Branco a fim de participar
do lançamento do livro Paraíba: Memória cultural, de autoria do artista
plástico e professor Chico Pereira. Depois do lançamento, vá para o programa
que quiser — mas não deixe de pegar a obra editada pela Editora Grafset [www.editoragrafset.com.br]
— e que se constitui num dos melhores lançamentos deste ano, em todo o Estado.
O livro de Chico Pereira, aliás, já foi lançado em
Campina Grande. Isto ocorreu na noite da quinta-feira, 26 de abril, no prédio
da FIEP (Federação das Indústrias do Estado da Paraíba), com grande
comparecimento. Afinal de contas, o Autor, Chico Pereira, é campinense de nascimento
— como originalmente era campinense a Editora Grafset, depois instalada no
Distrito Industrial de João Pessoa, sem abandonar suas ligações com a Rainha da
Borborema.
Gonzaga sobre o Livro
No site dedicado ao livro o escritor,
jornalista e cronista Gonzaga Rodrigues, presidente da Academia Paraibana de
Letras, comenta com propriedade:
"O Estado da Paraíba, desde os primórdios da
colonização, marca presença na formação da história nacional. É capítulo
importante na História de Frei Vicente Salvador, a primeira escrita por um
brasileiro. Importância estratégica na guerra de conquista, na resistência à
ocupação, como partícipe na fundação da nacionalidade e, já no século 19, nas
revoluções republicanas de Pernambuco e, no século 20, na sua própria revolução,
a de 30."
E prossegue o mestre Gonzaga Rodrigues:
— Economicamente, chegou a se destacar logo no
primeiro século pela qualidade do pau-brasil e do açucar de seus engenhos, pelo
algodão internacionalmente ambicionado, entrando na crônica como a terceira em
importância, depois das capitanias da Bahia e de Pernambuco. Essa prosperidade,
decantada no livro de Ambrósio Fernandes Brandão, justifica o esplendor dos
seus veios de calcário convertidos na arte monumental de suas igrejas, ainda
hoje fornecendo cimento para a cidade vertical do século 21.
De Amor à Paraíba
Especificamente sobre a obra de Chico Pereira,
arremata Gonzaga Rodrigues:
— Esta obra é um painel
bem-intencionado dessas manifestações, entrando na conta desde o patrimônio
paisagístico e o construído aos seus atores, incluindo aí a cultura popular.
Não é uma produção acadêmica e sim um roteiro que tem como fio condutor a
própria evolução histórica da Paraíba, impondo-se como fonte o acompanhamento e
a leitura de extensa bibliografia e do muito que se produziu nos últimos anos,
via jornais e revistas, entre outras informações, buscando interpretar e
escolher o que se impôs como registro marcante tanto do ponto de vista popular
quanto do crítico. É um livro, sobretudo, de amor à Paraíba e ao gênio ou à
riqueza de talento dos seus filhos.”
Depoimento Pessoal
Amigo (de longas datas!) do Autor Chico Pereira e dos
Editores José Neiva Freire e Vladimir Neiva, da Grafset, também posso falar um
pouco, de cátedra, sobre este Paraíba: Memória cultural, cujo surgimento
acompanhei, desde os primórdios, nas salas de reunião da Editora.
Para chegar à formulação inicial, o livro foi
concluído e reiniciado várias vezes. O texto integral chegou a ser distribuído
com diversos intelectuais paraibanos, a fim de que opinassem e dessem seu
próprio contributo, o que foi feito com toda a liberdade de opinião. Posso
garantir que Chico Pereira teve um trabalhão — um trabalho de vários anos —
para montar o texto completo da obra, com as ilustrações e demais itens que
caracterizam o livro.
O próprio Chico, em comunicação pessoal, informa:
“Tudo isto resultou de longo trabalho de pesquisa e documentação da Cultura
paraibana”. Em virtude de todo este esforço é que agora temos esta edição de
fino acabamento, com 304 páginas e mais de 1 mil 200 ilustrações.
Álbum Superilustrado
Tal obra pretende resumir a riqueza cultural do
Estado, desde a conquista do rio Paraíba até os dias atuais. Em verdade,
trata-se mais de um grande livro-album ilustrado do que propriamente um estudo
ou uma pesquisa acadêmica. Sobre isto, diz Chico Pereira:
“Procurei fazer uma obra agradável, de fácil leitura,
além de se tratar de um livro graficamente gracioso, com mapas antigos, fotos
históricas e ilustrações atualizadas, destinadas a enriquecer a experiência do
leitor com informações sobre os diferentes aspectos da Cultura paraibana — da Literatura
(aí incluída a Poesia) às Artes Visuais, passando pelo Teatro, pela Dança, pela
Música etc, sem esquecer o patrimônio material constituído pelo Barroco e pelo Rococó,
bem como o Neoclássico, o Modernismo e as tendências contenporâneas. E tudo
isto sem esquecer as manifestações da Arquitetura popular, espontânea”.
Hildeberto Barbosa
Além do mais, o livro de Chico Pereira aborda a
gastronomia e o esforço que tem sido feito para restaurar e ocupar o rico
acervo colonial e paisagístico. O livro oferece um roteiro das principais
instituições culturais e artísticas — assim como de seus respectivos acervos.
Relaciona as principais fontes de consulta, ilustrações e relação nominal de
todas as pessoas citadas na obra. Afinal, como se viu pelas palavras do
escritor, jornalista e cronista Gonzaga Rodrigues, presidente da Academia
Paraibana de Letras e que apresenta a obra, trata-se de “um livro de amor a
Paraíba".
Em João Pessoa, a apresentação do livro será feita
pelo professor, crítico, pesquisador e escritor Hildeberto Barbosa Filho, sem
favor algum um dos melhores críticos literários da atualidade nacional.
Dyógenes Chaves
Num verbete de seu Dicionário de Artes Visuais da
Paraíba [http://artesvisuaisparaiba.com.br], o artistas plástico e
historiador da Arte Dyógenes Chaves assim apresenta seu colega Francisco
Pereira da Silva Júnior (Chico Pereira), nascido em 1944, em Campina Grande,
mas vivendo e trabalhando há décadas, em João Pessoa, e Autor do livro a ser
lançado hoje em João Pessoa:
“Artista plástico e professor (Depto. de Artes
Visuais/UFPB). Estudos básicos na Escola de Artes (Campina Grande). Participa
ativamente de movimentos culturais na Paraíba desde o início dos anos 1960,
quando, junto aos artistas Eládio Barbosa e Anacleto Elói, criou o grupo Equipe
3, em Campina Grande. Exposições: Bienal Nacional da Bahia (Salvador, 1968);
XVI Bienal Internacional de São Paulo e Bienal Internacional de Valparaíso
(Chile, 1986); I Salão MAM-Bahia (Salvador, 1994); e, de inúmeras mostras
coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Atua nas áreas de museologia,
arte-educação, história da arte, semiótica e artes gráficas, em que publicou
livros e ensaios. Ocupou diversas funções e cargos: Diretor do Museu de Arte
Assis Chateaubriand-MAAC (Campina Grande, 1969-74); fundador e coordenador do
Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB; Vice-presidente do Conselho Estadual de
Cultura [N. B.: à época em que foi escrita esta nótula]; Pró-Reitor
Adjunto de Assuntos Comunitários e coordenador de Extensão Cultural da UFPB;
Subsecretário de Cultura da Paraíba; membro da Sociedade Brasileira de Educação
Através da Arte; do Conselho Internacional de Museologia; da Associação
Internacional de Artes Plásticas (AIAP/UNESCO); da Associação Brasileira de
Críticos de Arte-ABCA; de júri de seleção e de premiação em diversos salões de
arte no Brasil; presidente da Associação Cultural Le Hors-Là/Paraíba, de
intercâmbio Brasil-França.
Chico por Amélia Couto
Eis o que escreveu sobre Chico Pereira a artista e
museóloga pernambucana Amélia Couto, ainda apud Dyógenes Chaves: “A trajetória de Chico Pereira se
enquadra na dicotomia entre permanência e morte, sem compromissos que não sejam
as suas próprias vontades e escolhas. É um artista ‘infiel’ a si mesmo, sem
pudor de fazer o que quer e sem pensar no proveito material que poderia lhe
trazer uma ‘fidelização’ ao mercado, já que é senhor do saber e das técnicas
artísticas. Na exposição, Conexões desconexas (Usina Cultural Energisa, 2009),
o próprio título já afirma o caráter do seu fazer artístico, em que cada evento
(ou obra) simboliza uma ideia a respeito de algumas coisas que decodificada
abrirá a mente do espectador para suas próprias ideias sobre o que vê. Cada
obra é a chave para o território da percepção quando a arte deixa de ser um
mero objeto contemplativo para ser o Outro Ser que se inicia a partir dele, sem
perder em nenhum momento a poesia, condição indispensável para uma obra
artística. Situações estéticas que não pretendem se esclarecer através da
beleza, mas problematizá-la. Essas Desconexões entre as obras é apenas uma
aparência porque, no conjunto, elas são convergentes quando pertencem à cultura
geral do nosso tempo. Representam a materialização de ideias que o artista
extrai da sua visão do mundo e que ela pode ser compartilhada. Afinal, não é
essa a função do artista?”
De Mil Instrumentos
Noutra oportunidade, o próprio
Dyógenes Chaves [ABCA/AICA] assim se referiu ao colega pintor:
“Chico Pereira não é um artista ‘comercial’ que busca
os holofotes nas colunas sociais. Melhor seria vê-lo como misto de Dom Quixote
e Sancho Pança, embora qualquer definição que a ele se atribua seja de fato
insuficiente. Chico é um homem de mil instrumentos: aquele que atua em várias
frentes — da diversidade de linguagens à profusão de suportes — e para quem
tudo se torna campo de ação e objeto de investigação. Meios e técnicas não
determinam sua prática artística, Chico Pereira revela-se um colecionador de
lembranças arquivadas aleatoriamente durante décadas e reconstituídas
artisticamente como um quebra-cabeça.”
Chico Pereira e o NAC
Como também relembra Dyógenes Chaves, neste seu Dicionário
de Artes Visuais da Paraíba, “em 1977, em seminário promovido pela UFPB, no
MAAC, com a participação de vários artistas, entre os quais Antônio Dias e
Chico Pereira, e o teórico Paulo Sérgio Duarte, foi lançada a proposta de
criação de um Núcleo de Artes Plásticas na Universidade [Federal da Paraíba]. A
ideia de núcleos de extensão e pesquisa ganhou corpo na UFPB no Reitorado de
Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, que, através da PRAC (então coordenada por
Iveraldo Lucena), rediscutiu ações concretas em relação às questões sociais”.
E prossegue Dyógenes Chaves:
— O NAC iniciou formado por um conselho
interdisciplinar, uma coordenação e uma equipe técnica. Seu principal objetivo
era atingir o público, segundo Raul Córdula, ‘não exatamente o público de
galeria de arte, compradores, colecionadores e decoradores, mas o público da
arte mesmo, do fenômeno artístico como signo de conhecimento, objeto de fruição
e fato cultural’. As presenças prestigiosas de Antônio Dias e Paulo Sérgio
Duarte deram importância nacional ao NAC. Daí, em pouco tempo, foram realizadas
exposições e instalações, palestras e seminários, participação em encontros e
reuniões nacionais sobre arte e política cultural. Além dos trabalhos efetuados
na área da extensão, o NAC também fez pesquisa: A estética da casa e seus
objetos (Paulo Sérgio Duarte), Ingá (Raul Córdula). Dentre as ações, destaque
para a presença de artistas nacionais como Paulo Klein, Anna Maria Maiolino,
Marcelo Nietsche, Tunga, Cildo Meireles, Alípio Barrio, Miguel Rio Branco,
Claudio Tozzi, Paulo Roberto Leal, além dos paraibanos Breno Mattos, Chico
Pereira, Roberto Guedes, Antônio Gualberto, Luiz Bronzeado, Roberto Coura, José
Nilton da Silva e Manoel Clemente. Foram produzidos os [seguintes] livros de
artistas: Fac-símile (Alípio Barrio), Ele não acha mais graça no público das
próprias graças (Antonio Dias), e os livros Os anos 60: revisão das artes
plásticas na Paraíba (Chico Pereira e Raul Córdula, Funarte/UFPB), Almanac
(Funarte/UFPB), entre outras publicações. Os artistas Chico Pereira e Raul
Córdula foram seus dirigentes até 1984. A partir de 1986, após reforma no prédio,
assumiram como coordenadores, Alfonso Bernal, Gabriel Bechara e Maria José
Vasconcelos. Nos últimos anos, vem sendo orientado pelos professores Marta
Penner e Marco Aurélio Damasceno. Em finais de 2008 foi realizado o projeto NAC
30 anos: sobrevivendo nas Trincheiras [Edital Rede Nacional Funarte Artes
Visuais], no NAC e na Usina Cultural Energisa (Fundação Ormeo Junqueira
Botelho).”
JOSÉ NEIVA FREIRE:
Uma História de Sucesso
Tendo-se iniciado em Campina Grande, a Editora Grafset
tem sede hoje em João Pessoa mas atua em vários Estados, além da Paraíba: Rio
Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Piauí. Suas especialidades são obras de
Literatura em geral e livros de Apoio Didático. Uma de suas obras que
alcançaram sucesso regional e, depois, até nacional, foi a Coleção intitulada A
África está em nós.
O próprio site da Editora Grafset conta a saga
do antigo fotógrafo e depois editor Zé Neiva: “Tudo começou na cidade de
Campina Grande, interior da Paraíba, nos idos de 1972. Com iniciativas
empreendedoras e muita disposição para trabalhar, o fotógrafo José Neiva Freire
foi em busca de um sonho. Um sonho há muito acalentado no seio de sua família:
mudar de ramo e montar uma gráfica. Naquela época, o sistema de impressão
offset era uma tecnologia ainda desconhecida para muitos na região, mas não foi
motivo para o espírito empreendedor daquele brejeiro de Esperança, interior da
Paraíba, desistir da empreitada.
“Com parcos recursos, o pouco espaço disponível no
anexo do seu estúdio fotográfico e a abnegação dos poucos funcionários, Neiva
iniciou as atividades da sua gráfica, a Grafset. Era apenas uma máquina
impressora Romayor, formato quatro, a responsável pelos trabalhos que,
timidamente, iam aparecendo por força do conhecimento que Neiva tinha
conseguido na cidade e região, durante toda uma vida, como o excelente
fotógrafo que era. Como prestadora de serviços gráficos, atendendo o nicho de
material promocional, a Grafset foi se firmando com uma demanda relativa,
própria do marcado da região e a concorrência anda latente da impressão
tipográfica tradicional.
“Campina Grande ficou pequena para a realização
daquele sonho. A mudança era inevitável. A transferência de suas instalações
para João Pessoa, em 1986, foi um passo gigante. Foi o sonho de alçar voos mais
altos em busca de novos desafios. Foi a hora e a vez de fabricar seus próprios
produtos em escala industrial como impressos padronizados e livros fiscais,
gerando a necessidade de expandir sua atuação além das fronteiras.
“Sempre com o olhar atento à evolução
tecnológica dentro do setor, a Grafset, paulatinamente, foi se equipando com
tecnologia de ponta nos vários setores de sua planta industrial e se firmando
no mercado gráfico nacional. Com isso, a empresa com know-how próprio, passou a
fabricar cadernos, principal produto da linha escolar.
“Hoje, a Grafset, é uma empresa com
capacidade de resposta rápida e com uma relação qualidade/preço que fala por
si, já tendo conquistado seu espaço no mercado de cadernos nacional. Contando
com um leque de profissionais, que lhe permite assegurar serviços de qualidade
no planejamento diuturno de novas linhas de cadernos, a Grafset aposta nas
linhas próprias, oferecendo diferenciais que concorrem em igualdade de condições
com as grandes marcas do mercado”.
À GUISA DE ADENDO
Informações Editoriais
Simplesmente transcrevo, ipsis litteris, os
dados constantes de um dos sites da Editora Grafset:
“A Paraíba ocupa uma situação privilegiada no mapa do
Nordeste. A equidistância em relação ao extremo Norte e ao extremo Sul da
região faz com que a Grafset ocupe uma posição estratégica no mercado
nordestino. Esse privilégio resulta uma capacidade considerável de escoamento
da sua produção para os mercados que atua, otimizando o fluxo de distribuição e
fortalecendo, consequentemente, a sua liderança no mercado de impressos
padronizados e cadernos. O mercado paraibano, atualmente, possui mais de 160
empresas gráficas, oferecendo cerca de 1500 empregos diretos. A Grafset é uma
empresa atuante em todo o território brasileiro e busca alcançar a melhor
relação custo-benefício do mercado atual, sempre com um atendimento rápido e
ágil.
“Com um sistema de vendas atuante e
contando com representantes comerciais autônomos, a Grafset disponibiliza apoio logístico através de um Call Center
ativo, aumentando com isso, o número de chamados atendidos diariamente, além de
melhorar o tratamento dado ao consumidor. Inserida nesse contexto, desenvolve
ainda, programas participativos, onde o foco reside na valorização de
habilidades e competências, promovendo a qualificação profissional como fonte
de melhoria do atendimento ao cliente.”
A Editora Grafset especializou-se em
obras sobre História, Cultura em geral, Economia, temas regionais (Nordeste),
obras infantis [A Galinha Anita e seus Pintinhos, A Fábrica Sinistra, A
Gangue do Nicotinico, O Segredo do Nicotinico], Geografia, Turismo etc,
para não falar na produção de cadernos temáticos para os Ensinos de Primeiro e
Segundo Graus. Mas há ainda obras sobre a Língua Portuguesa (Novo
Acordo Ortográfico Comentado e Ilustrado), sobre o ensino da Língua Inglesa
(Come In, Come In Student etc), Atlas Escolares etc.
Ainda quer informações sobre o livro de Chico Pereira? Visite o site a ele dedicado, no URL www.paraibamemoriacultural.com.br.
___________________
1 comment:
Druzz, seu comentário ficou muito rico, parabéns! Uma grande obra não só para o Estado como para o país.
Post a Comment