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O
MISTÉRIO DAS IDDÝLICAS PLAQUETAS
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FRENTE
À FRENTE COM A MONSTRA NESSIE
Na
ilustração de uma testemunha ocular dos acontecimentos, o notável desenhista
pan-russo Mitslav de Luna Nóbrega, vê-se a cientista britânica, engenheira
civil e também criptozoóloga Iddy KeyRoss atirar em Nessie, a Monstra do Lago
Ness, a partir de seu iate, o Crazybook. A supercarabina de Miss KeyRoss, porém, está carregada com balas especiais,
que não matam: têm apenas efeitos sedativos — ela queria capturar a monstra
viva. Outras presenças no barco: o magnata da Imprensa inglesa Oskar Karrheir; o
Dr. Smith Marcell, da Saint-Kathryn University; e a festeira promoter Hammanda Bridges, igualmente das Ilhas. [Clique no desenho para ampliá-lo]
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O
MISTÉRIO DAS MUI IDDÝLICAS PLAQUINHAS CONTINUA AINDA MAIS MISTERIOSO — MAS SURGEM
OUTRAS PLACAS, ESTAS COM SEU INCRÍVEL CONTEÚDO REVELADO
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[pela transcrição,
Evandro
da Nóbrega,
escritor,
jornalista, editor]
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O
que continham, afinal, as misteriosas plaquinhas ressurgidas (e logo depois
desaparecidas) durante a festa báquica na mansão da Dra. Thammara Kellys?
As
placas viram-se trocadas, ainda mais misteriosamente, entre a cientista
britânica, engenheira civil e também criptozoóloga Iddy KeyRoss; o magnata da
Imprensa inglesa Oskar Karrheir; o Dr. Smith Marcell, da Saint-Kathryn
University; e a promoter Hammanda Bridges, igualmente das Ilhas.
MAIS QUE SIMPLES PLACAS
Os
bem estranhos, mui suspeitos, superenigmáticos e até agora totalmente
inexplicados objetos deixaram pairando no ambiente (e fora dele!) uma atmosfera
obscura e intrigante, que até o momento continua a mexer com a imaginação das
pessoas, especialmente as mais curiosas.
Vários
estudiosos, voltados para a pesquisa esotérica ou para os conhecimentos
herméticos, para as Ciências Ocultas em geral & para as Letras Apagadas do
Desconhecido e do Intrigante em geral, continuam a dar tratos à bola, em ai de
desvendar tantos arcanos escondidos sob o que se pensava serem simples
plaquinhas, não mais que plaquinhas.
HAVIA OUTRAS
PLACAS!
Mas,
aqui, antes que Você chegue a saber o que seja mesaraico ou mesentério, apresentamos
abaixo importante dossiê divulgado pelo hebdomadário Inverness Times & Courier, que circula (ou deveria circular) na
região das Highlands escocesas. Longe de resolver o mistério das Plaquinhas
Iddýlicas, o jornal escocês levantou mistérios ainda mais misteriosos.
Plaquinhas
Iddýlicas?! Se o leitor não sabe o que danado é isto, não precisa esquentar a
cabeça, que ficará sabendo logo mais. Submetido a exemplar tortura, o escriba
meio semítico e muito somítico Druzz al-Druzziym deu com a língua nos dentes
(enfim, “deu o serviço”) — mas não sobre as plaquinhas da Dra. Iddy KeyRoss e,
sim, sobre outras placas da mesma especialista, só que tratando de um tema
totalmente diferente, mas igualmente cativante.
DEPOIMENTO DO COITADO DO EL-DRUZZIYM
Vejam o depoimento que os
torturadores arrancaram de al-Druzziym, juntamente com pedaços de pele e unhas
suas (o relato só tem o aspecto de ser escrito em versos porque, na juventude,
o escriba Druzz al-Druzziym chegou a exercer a profissão de poetastro):
[...]
Mas
eu vos digo que as outras plaquetas
da
Dra. Iddy KeyRoss tratam de um monstro,
o
Monstro de Loch Ness, a Nessie...
Houve
até quem se atrapalhasse
e
fizesse uma fotografia
da
grande escultura de Nessie,
pensando
tratar-se do monstro "em pessoa",
quando
não passa duma escultura imensa,
postada
a céu aberto,
junto
ao Museu do mesmo nome,
erguido
em homenagem ao criptídeo aquático.
Nem
todos acreditavam em sua existência,
até
que Idy Queiroz e sua equipe
mostraram
ao Mundo as provas cabais
de
que o gigantesco animal se banha
há
uns mil e quinhentos anos
nas
águas escuras, profundas e misteriosas
do
Loch Ness.
[Disse
eu “animal”?!
Pôxa,
não é que até eu,
o
mais cético de todos os céticos
no
vasto e nebuloso campo da zoocriptologia
já
estou também a acreditaire!)...
Quase
mil e quinhentos anos depois...
Sim,
porque a primeira referência
ao
monstro do Lago Ness
deve-se
ao missionário, depois canonizado,
e
que portanto nos chegou com nome de santo:
são
Columbano,
também
conhecido como são Columba,
que
floresceu entre 521 e 597 de nossa era
e
que fora morar na Escócia,
no
exercício de sua missão evangélica.
Um
dia, Columba queria atravessar o rio Ness
com
seus seguidores...
[Como?
O quê, madame?
Não!
É isto mesmo! Além do lago Ness,
registre-se
também o rio Ness, uma das ligações
da
grande lagoa com o oceano,
quando
essas ligações ainda existiam
antes
do início da última Era Glacial...
Releve-se
esta interrupção
devida
a Dona Anna Alphabéttykka,
e
prossigamos.]
São
Columbano esperou que
à
margem chegasse o barqueiro,
um
picto, isto é, um membro do antigo povo píctico
que
habitava a Caledônia, em território escocês.
Quando
o picto viera se aproximando da margem,
com
sua barcaça,
surgira
das profundezas das águas escuras
o
horripilante monstro de Loch Ness
—
e esta foi, a crer no registro histórico,
a
primeira vez que sua aparição
se
viu testemunhada.
Sim,
o columbano santo deixou escrito
como
salvou o píctico barqueiro
dos
gadanhos do enorme peixe
ou
o que danado fosse aquilo.
Teria
o santo gritado para o monstro,
em
altos brados e com seu mui potente vozeirão:
tratasse
de largar o pobre barqueiro picto
e
que dali se fosse embora imediatamente
sob
pena de ser enviado ao Inferno.
Se
Vocês não creem fosse assim tão forte
a
voz do santo,
saibam
que ela era treinada em pregações,
quando
ainda nem se sonhava
com
microfones & altofalantes;
e
é bom que se lembrem:
de
certa feita, Columba matou grande javali
com
um só e altíssimo grito!
Mas...
quanto ao Monstro do Lago Ness?!
Seria
uma serpente gigante?
Seria
um avião caído das alturas dos céus
nas
profundezas das águas e que afinal boiou?
Um
barco que emborcara?
Um
iate naufragado?
Um
submarino que não retornou à tona?
Seria
um imenso réptil com demasiada timidez
ante
o gênero humano e a claridade do dia?
Ou
seria mesmo um plessiossáurio,
um
pré-histórico sauropterígeo,
como
queriam certos estudiosos?!
Mui
errado andou o Governo escocês
quando
anunciou, em fins de maio de 2003,
que
o Monstro do Lago Ness não existe
e
que tudo não passaria da mais pura imaginação.
O
que têm eles contra as pessoas imaginosas?
Ora,
se o próprio turismo na Escócia
se
tem beneficiado
do
que se achava ser uma lenda "ben trovata".
Agora,
com o achado de Iddy KeyRoss
e
dos demais membros de sua missão científica,
não
há mais lugar para teorias contra ou a favor
—
porque há fatos, fotos, textos, filmes e muita coisa mais
produzida
por esses denodados quase-mártires da Ciência!
(Já
pensou se algum deles tivesse recebido,
digamos,
uma bocanhada ou outra qualquer sarrafuscada
do
descomunal bicho?!)
A
venerável Dra. Iddy KeyRoss
—
além de todas as suas qualidades,
palpáveis
& impalpáveis —
calha
de ser também exímia mergulhadora.
Hospedada
no Forte Augusto,
junto
ao Canal Caledônio,
saiu
ela, logo cedo da manhã,
com
seus trajes de nadadora e, sozinha,
aventurou-se
às frias águas do Lago Ness,
sem
se importar com os gritos dos pescadores
de
que devia sair urgentemente dali,
porque
já se viam e ouviam sinais
de
que o monstro se aproximava da superfície.
Mas
a valente Iddy KeyRoss
não
quis saber de conversa nem de mas-mas;
e,
em pouco, já a cinco metros da tona,
avistaram-se
ela e a serpente gigante dita Nessie.
Quer
dizer, a serpente viu Iddy e Iddy viu a serpente,
diferentemente
daquilo das vetustas cartilhas de abecê,
em
que o Ivo via a uva, mas a uva não via o Ivo
—
e em que o vovô via o ovo e a uva
e
gritava em alto e bom som: "Ovo e uva boa!"...
Armada
somente com seu arpão a raios laser,
Iddy
KeyRoss cravou os belos olhos
nos
horrendos olhões do asqueroso monstro.
No
momento em que Iddy saltara na água,
trouxera
novamente à vigília
aquela
estranha criatura,
que
lá embaixo dormitava,
recostada
na quilha em decomposição
de
uma velha barca de carga afundada...
Dependendo
do ângulo de visão da infeliz presa,
poderia
o monstro parecer também um batráquio,
ou,
se quiserem, um anfíbios anuro do gênero Bufo,
membro
da família dos bufonídeos,
de
hábitos terrestres e pele rugosa...
Sapo
gigante, tubarão pré-histórico
ou
serpente ancestral, o fato é que o bicho
acordara-se
de seu sono
entrecortado
por temíveis roncos
e
de seus sonhos eivados de sangue
—
e, muitíssimo irritado, saíra em busca,
de
quem lhe invadia os domínios.
Naquelas
águas profundamente escuras,
vários
meses durou o sensacional embate
entre
a heroína Iddy KeyRoss
(que
muito se assemelhava a Lara Croft)
e
está espécie de Monstro da Lagoa Azul.
Às
margens do lago, iam-se juntando curiosos
de
toda natureza e procedência,
sem
ligarem para as temperaturas
absurdamente
gélidas de toda a área.
(Na
Escócia, a média de dias ensolarados
não
passa de 48 ao ano,
ao
passo que regiões como a Paraíba,
no
Brasil, apresentam 365 dias de Sol
no
mesmo período de doze meses).
Assim
é que, das margens do lago Ness,
enquanto
se feria o terrível combate
entre
a diva Iddy KeyRoss e a monstra Nessie,
equipes
de TV filmavam;
magotes
de fotógrafos fotografavam;
zilhões
de jornalistas fofocavam;
mocinhas
sofriam chiliques
e
outras, coitadas, desfaleciam mesmo.
Ferdinand
Waskoncellos, dono de um grande circo,
oferecia
30 mil libras esterlinas
a
Iddy KeyRoss ou a qualquer outra pessoa
que
capturasse viva a criatura
para
que ele pudesse exibir,
numa
jaula de seu picadeiro principal,
esse
parente distante dos dinossauros,
que
não mais existem desde o mesozoico
ou
do cretáceo, há mais de 60 milhões de anos.
Havia,
antes das descobertas de Iddy KeyRoss,
descrições
de répteis aquáticos de grandes dimensões,
com
um pescoço desproporcional ao tamanho da cabeça,
quem
sabe da superordem dos Sauropterígeos,
que
se deslocavam com a ajuda de enormes membros
em
forma de barbatana,
alimentando-se
o tempo todo
de
salmões, enguias, esturjões e trutas,
enquanto
percorriam locais inacessíveis
da
grande falha tectônica existente na área do lago,
de
37 km de comprimento
por
mais de um quilômetro e meio de largura
e
com a profundidade máxima de 226 metros.
Quem
via tal monstro estaria sofrendo
de
histeria coletiva ou pareidolia?
Ou
havia mesmo ali, no lago modelado
pelas
geleiras ou glaciares
daquela
última Era do Gelo,
uma
criatura também vista por Scooby Doo,
e
que duelou com Xiaolin e o SuperMario,
e
que é prima dos monstros
de
outros lagos misteriosos
como
o Coruja, o Naso e o Porkness?!
Todas
estas riquíssimas informações
estão
contidas noutros HDs e tábuas e tabelas
de
propriedade da cientista Iddy KeyRoss
—
mas são tabuletas completamente diversas
daquelas
Tabuinhas Iddýlicas
aparecidas
e em seguida desaparecidas
da
Festa Greco-Romana do Solar Thammaral.
E
essas tabuinhas e esses discos rígidos
contém
tudo o que já foi reunido,
nas
últimas décadas,
pela
Biblioteca do Congresso Americano
e
pela Smithsonian Institution
em
torno do monstrão lacustre.
São
materiais os mais diversos,
sob
a forma de livros, filmes, plaquettes,
folhetos,
filmes, dicionários para os céticos,
manuais
de ficção, tratados inteiros
sobre
todas estas coisas estranhas,
recortes mil de The
New York Times
e
de centenas de outros jornais Mundo afora.
Com
sua cultura abrangente,
não
teve a Dra. Iddy KeyRoss
dificuldade
alguma em logo batizar de Nessie
o
criptídeo recém-encontrado “em pessoa”
depois
de sua fuga da Festa Greco-Romana
em
casa da semideusa Thammara.
E
todo mundo está careca de saber que,
além
de engenheira civil,
ela
é também criptozoóloga,
ao
passo que o enamorado,
Herr
Marcell Díaz,
especializou-se
em criptobotânica
—
formando os dois, portanto,
imbatível
par nos meios científicos!...
Os
mais crédulos até consideram que essa
lagartixa
imensa que tem o nome de Nessie
pode
ser uma inacreditável mistura
de
vegetal, mineral, animal e matéria estelar,
um
zoobotânico aborto da Natureza
em
estado mais ou menos líquido,
mais
ou menos gasoso, mais ou menos sólido
e,
por que não,
mais
ou menos em estado de plasma...
A
Dra. Iddy KeyRoss já se se topou muitas vezes
com
esse criptídeo nas solidões invernosas
das
Terras Altas da Escócia,
onde
tais bichos de há muito viraram atração turística.
É
um réptil gigantesco, o Monstro do Lago Ness,
irmão
em espírito de outras criaturas legendárias,
como
o Iéti ou Abominável Homem das Neves,
o
Chupa-Cabra, o Pé-Grande, o Verme-da-Mongólia,
os
Dragões Alados, o Demônio de Jérsei,
a
Besta de Gévaudan, o Macaco-de-Loys,
o
Símio-de-Bondo, o Skunk Ape,
os
Celacantos, as Lulas Gigantes,
o
Ornitorrinco e o Mapinguari,
o
Yehren e o Sasquatch,
o
Mokele-Mbembe e o Mothman,
entre
muitas outras assombrações, brrrr!
Sobre
o Monstro do Lago Ness,
editou
a Dra. Iddy KeyRoss uma obra coletiva
que
já saiu em vários idiomas,
a
exemplo do português e o galego,
o
espanhol, o catalão, o valenciano, o inglês,
o
francês, o italiano e o vêneto,
o
mandarim e o cantonês, o árabe e o urdu,
o
russo, o búlgaro, o polonês, o tcheco,
o
eslovaco, o ucraniano, o dinamarquês,
o
norueguês, o sueco, o alemão,
o
holandês ou neerlandês, o hebraico e o iídiche,
o
grego, o esperanto e o ido, o letão,
o
estoniano e o lituano, o croata, o sérvio,
o
servo-croata e o macedônio, o esloveno, o eslovaco,
o
fársi ou iraniano, o finlandês, o híndi e o assamês,
o
magiar ou húngaro, o indonésio,
o
malaio e o tagalog ou tagalo, o japonês, o coreano,
o
romeno, o gaélico escocês, o gaélico irlandês
—
e até mesmo no idioma euscara ou basco
ou
vasco ou vascaíno ou biscainho.
Essas
plaquinhas, plaquetas, chapinhas ou tabuletas
se
constituem num mistério desde os tempos
das
escritoras karyhokkazz Byanka Wykk e Lucy Wykk,
promoters das primeiras
festas virtuais de que se tem notícia.
Não
se sabe nem se as plaquinhas são em grande número
ou
se não passam de umas poucas...
A
Scotland Yard, o Mossad e outros serviços secretos
de
várias partes do Mundo
já
colocaram seus melhores homens na investigação
em
torno do mistério das plaquinhas iddýlicas
—
mas sem o menor sucesso,
vez
que o segredo é muito bem guardado,
não
diria a sete chaves simplesmente,
mas
a sete mil chaves, trancas & cadeados
(e,
ademais, as Guardiãs do Segredo são incorruptíveis).
De
modo que há muita gente
perdendo
literalmente o juízo
porque
não consegue penetrar os arcanos
das
Plaquinhas Iddýlicas,
as
quais provavelmente estão fadadas
a
nunca serem desvendadas,
permanecendo
no limbo das coisas inexplicadas.
As
Dras. Leylla Maryanna Ferrdynnándezz
e Sirlei Boselli, esta from Saint Joseph of Black
River,
até
acharam que haviam decifrado tudo
—
mas ex-agentes da CIA, da KGB e da Neo-Gestapo
juram
de pés juntos que elas nem chegaram perto.
O
Dr. Ferdinand Waskoncellos, no entanto,
ficou
bem “quente”, matando a charada
quase
que totalmente...
Agora
se pode cabalmente explicar
o
porquê do sumiço da cientista Iddy KeyRoss
da
Festa Greco-Romana promovida
na
semana passada: de fato, Miss KeyRoss
desapareceu
dos amplos salões
com
placas e tudo o mais
simplesmente
porque, nos jardins da mansão,
secretamente
pousara silencioso helicóptero
que
a levou a um submarino
ainda
mais secreto e silencioso
e
o submarino a transportou a uma base aérea
onde
os militares trataram de a transportar
para
a região das Terras Altas e dos lagos escoceses.
Mas
Iddy KeyRoss não se dirigiu à Escócia
só
por causa de seu gosto pelo uísque nacional lá deles!
E,
na viagem, ela transportou não as tais plaquinhas,
que
vão continuar sendo um baita de um mistério,
mas
a tabuinhas em que revelava
outros
segredos: os mistérios de Loch Ness,
que
afinal vêm a lume agora!
O
magnata da Imprensa inglesa Oskar Karrheir,
o Dr. Smith Marcell, da Saint-Kathryn University,
e
a promoter igualmente britânica
Hammanda Bridges
são
três grandes aliados da cientista Iddy KeyRoss.
Tão
periculoso quarteto conhece bem todo o mistério,
mas
não revelarão o segredo das tabuinhas
nem
que contra eles se empreguem
as
mais cruéis torturas imaginadas por terroristas.
Continua,
portanto, o suspense.
E,
de minha parte, confesso francamente
não
ter a mais mínima ideia
do
que contenham as tais placas.
E
se forem... placas-mãe?!
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